O GP do Brasil foi um dos eventos mais polémicos do ano. Houve de tudo, desde multas pecuniárias por um toque de um dedo na traseira de outro carro, a exclusão de Lewis Hamilton da qualificação e com isso partir para a Sprint de último da grelha, uma manobra defensiva levada ao extremo, sem esquecer o motor “apimentado” – como lhe chamou Toto Wolff – do carro do piloto britânico.
Afinal o que tinha o motor do Brasil a mais do que a versão “padrão” da Mercedes? Segundo o jornalista Franco Nugnes na edição italiana do Motorsport.com, o piloto britânico podia contar com mais 18cv de potência do que o motor anterior (o número 4), sem que a fiabilidade fosse afetada, dando um total de 1.044 cv de potência. Existiam alguns rumores que a equipa conseguiu retirar cerca de 20cv, mas o jornalista italiano avança agora com um número exato.
Com a ameaça da Red Bull e Max Verstappen, juntando a algumas soluções aerodinâmicas que pouco ou nada acrescentaram ao Mercedes W12, a equipa foi obrigada a resolver o problema e passou pelo mapeamento extremo da sua unidade motriz. Mas isso acarretava a ameaça de falha da unidade, que vinha a apresentar sinais de perda de potência conforme a sua utilização. Foi então que a equipa substituiu as peças da unidade motriz que podia, mantendo o motor de combustão interna e com um mapeamento diferente, libertando mais potência para apenas as 4 corridas que faltavam.
A Red Bull e a unidade motriz da Honda, tinham mantido mapeamentos mais conservadores, tentando responder através do uso de asas traseiras mais agressivas no carro de Verstappen.
A solução da Mercedes quase funcionou e a verdade é que permitiu a Lewis Hamilton discutir o título de pilotos até à última corrida.
“juntando a algumas soluções aerodinâmicas que pouco ou nada acrescentaram ao Mercedes W12” Hein? E a suspensão traseira que se “achatava” a chegar a uma certa carga e fazia o difusor entrar em “stall” e com isso criar menos arrasto aerodinâmico? É que isso foi uma das coisas que permitiu Hamilton estar mais rápido na longa recta do Brasil. Se vão apontar os porquês, apontem todos, não digam frases como a que citei acima. Mas mesmo assim, isto foram as últimas 4 corridas, mas o campeonato teve 21 corridas… E Hamilton não teve o “motor apimentado” nem a suspensão “achatada”… Ler mais »
O Hamilton tinha o motor “apimentado” mas isso não o salvou…
É que o Verstappen pegou na pimenta e comeu-o de cebolada! Já para ti, ficaram as “batatinhas”…hahahaha
Cumprimentos
Comeu de cebolada onde? Só se for no teu imaginário! Agradece ao MM… Muito fácil dizer o que dizem, um com pneus novos e o outro com pneus nas lonas! Tivesse existido uma bandeira vermelha e com pneus para os dois em igualdade de circunstâncias queria ver o teu paleio. Cresce e aparece e aprende a ver as coisas como elas são e não queiras deturpar o que se passou. O vosso campeão por encomenda fica ligado a página mais negra da história da f1!!!
Não teve pneus novos porque não quis…
Se disser muitas vezes a mesma mentira talvez se convença a si próprio. Quem comeu foi a arbitragem porque o rapazito nunca teve mãos para sequer acompanhar, nem mesmo com as tácticas sabujas da equipa e companheiro.
Pode ser que ganhe justo paro o ano….
Max comeu de cebolada esse super motor na ultima volta do ultimo grande premio, e ainda antes de entrar nas rectas mais longas…
Super Max meteu todos os fan boys do hamilton a chorar…
OBRIGADO MAX
Super max nao….super masimax…assim sim….nem o max acha que mereceu ganhar tamanha abada estava a levar….
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Fórmula 1: 18cv a mais no motor “apimentado” de Lewis Hamilton – AutoSport
